Tombo do Galo deixa incompleto projeto de Kalil
A derrota de 3 a 1 do Galo para o Raja Casablanca na estreia brasileira no Mundial de Clubes deixa incompleto o projeto de crescimento do presidente do Atlético-MG.
Alexandre Kalil não se conformou em rivalizar ferozmente apenas com o Cruzeiro e há tempos tenta emplacar seu clube como um dos maiores rivais de outros grandes do país, como o Corinthians, de Andrés Sanchez, que o derrotou na batalha no Clube dos 13.
Com títulos como o da Libertadores e o do Mundial, que não veio, Kalil tentava reforçar seus argumentos para diminuir a diferença de receitas em relação a adversários mais bem remunerados (de novo o Corinthians é referência), principalmente no que se refere a cotas de TV. Vencer no Marrocos era fundamental para seu plano de expandir o clube internacionalmente e falar mais grosso ao negociar com TV e patrocinadores.
O baque para Kalil é maior porque a última torcida a sorrir no ano em Minas Gerais foi a do Cruzerio, campeão brasileiro. Assim, o sonho de fechar 2013 com uma conquista mundial, termina com a realidade da rivalidade doméstica.
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