Presidente do Santos discorda em parte de Laor sobre carta para Neymar
Para Odílio Rodrigues, presidente em exercício do Santos, a carta liberando Neymar e seu pai para "iniciar tratativas" com outros clubes a partir de 2011 é um documento importante. Em outras palavras, não pode ser considerada como uma autorização para o jogador combinar tomar um sorvete com alguém, definição dada por Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente licenciado, em entrevista publicada pelo blog no último sábado.
Mas Odílio também tira um pouco do peso do documento. Crê que ele não dava ao jogador o direito de firmar compromisso com o Barcelona antes do final de seu contrato com o Santos.
"A carta teve importância à medida em que o pai se sentiu no direito de negociar com o Barcelona. Mas também não era um documento tão importante assim porque deixava claro que ele não poderia assinar com ninguém antes do final do contrato com o Santos", afirmou Odílio.
A declaração foi dada ao blog na noite desta segunda, durante evento do "Movimento por um futebol melhor", ação comercial liderada pela Ambev ligadas aos programas de sócio-torcedor dos clubes.
Segundo Laor, que assinou a autorização, seria impossível proibir pai e filho de conversarem com alguém. Assim, a carta se tornou tão insignificante que ele esqueceu que tinha assinado o documento.
Por sua vez, Odílio demonstrou certo desconforto ao ser indagado sobre o tema. Pudera, o cartola está no meio de um tiroteio entre alguns de seus principais aliados e Laor. Parece tentar se equilibrar numa corda bamba.
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