Caso Kardec gera críticas à política de produtividade do Palmeiras
Antes elogiada, a estratégia do Palmeira de pagar seus jogadores por produtividade agora é alvo de críticas de conselheiros e sócios-torcedores. Ela leva a culpa pelo alto risco de o clube perder Alan Kardec para o São Paulo.
"Em vez de deixar o Kardec sair, a diretoria deveria pagar menos para os executivos do clube. Eles deveriam ser remunerados praticamente só com base na produtividade. Tem gente que não consegue arrumar patrocínio e continua recebendo altos salários", disse ao blog o opositor José Corona.
Inundada por mensagens pela permanência de Kardec, a página do programa de sócio-torcedor do Palmeiras, o Avanti, também virou espaço para manifestação contra a política de pagar atletas conforme seu rendimento. "Avanti por produtividade" é um dos slogans usados pelos torcedores que protestam contra a maneira como a diretoria conduz a renovação de Kardec. Esse movimento sugere que os sócios cancelem seus planos, voltando apenas se o Palmeiras fizer um bom campeonato Brasileiro e adotando o "estilo Paulo Nobre de pagar". Todas as mensagens recentes deixadas por associados do programa trazem ameaças de cancelamento do plano caso a saída de Kardec se concretize.
A UVB (União Verde e Branca), grupo político do qual faz parte Wlademir Pescarmona, pré-candidato à presidência, divulgou um manifesto criticando a diretoria pela atuação no caso Kardec.
Assim, com barulho da oposição e revolta de torcedores, Paulo Nobre enfrenta a maior onda de críticas desde que assumiu a presidência do Palmeiras.
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