Corinthians sofre pressão para transformar ampliação de arena em definitiva
A diretoria do Corinthians tem sido pressionada para transformar em definitiva a capacidade do estádio de Itaquera para 68 mil pessoas. Sócios e conselheiros afirmam que 48 mil lugares são insuficientes para a torcida corintiana.
Parte dos que defendem a ampliação teme que sem ela quase todos os ingressos fiquem nas mãos dos sócios-torcedores.
Em seu site, o grupo Corinthians Supremo, formado por sócios do clube e conselheiros, diz que "existe a necessidade de se planejar a reposição de forma rápida dos 20.000 lugares" das arquibancadas provisórias. E que sem elas "deverá haver uma distribuição com os necessários lugares populares devendo avançar em lugares previstos para serem vendidos com ingressos mais caros, e isto inevitavelmente comprometerá as previsões de arrecadação".
Os assentos provisórios instalados para a abertura da Copa do Mundo devem ficar pelo menos um ano e meio na arena. Na direção corintiana há quem diga que não seria necessário construir mais 20 mil lugares. Isso porque as arquibancadas temporárias poderiam ser adaptadas para se tornarem definitivas.
Mas esse não é o problema. Existe resistência à ampliação entre dirigentes do clube por causa do aumento no custo de manutenção. E também porque dificilmente clube conseguiria manter uma média de público próxima à capacidade de 68 mil lugares, tornando mais doloroso o pagamento dos gastos com manutenção. Isso sem falar que o clube ainda tem que quitar a dívida de aproximadamente R$ 1 bilhão pela construção de sua casa.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Mário Gobbi, presidente do Corinthians, disse que a decisão sobre deixar ou não a arena com capacidade para 68 mil pessoas será tomada no futuro.
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