Nove anos após morte de palmeirense, acusado ainda não foi julgado
No último dia 16, a morte do palmeirense e integrante da Mancha Alviverde Diogo Lima Borges, na estação Tatuapé do metrô, com um tiro, completou nove anos. Porém, o acusado de cometer o crime, Rodrigo de Azevedo Lopes Fonseca, Diguinho, membro da Gaviões da Fiel, ainda não foi julgado.
O julgamento aconteceria na última quarta, porém, foi adiado para abril do ano que vem por causa do não comparecimento de três testemunhas, duas de acusação e uma de defesa.
"Não foi uma estratégia nossa. Já estávamos preparados para o julgamento", disse Davi Gebara, advogado da Gaviões. Diguinho, nega a autoria do assassinato e aguarda ao julgamento em liberdade.
Em 2012, profeticamente, Damarys Borges, irmã de Diogo, disse à Folha de S. Paulo: "Eles não julgam ninguém. Mais pessoas vão morrer". De fato, de lá para cá, mais torcedores morreram. Para ficar num exemplo recente, no domingo retrasado um palmeirense morreu após briga com santistas.
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