Doyen vence primeira na Justiça contra Santos por dinheiro de Geuvânio
A Doyen Sports Investments obteve vitória em primeira instância contra o Santos na briga por 35% dos 11 milhões de euros pagos pelo Tianjin Quanjian, da China. Foi deferido pedido de liminar para que o dinheiro seja depositado em uma conta judicial até a Câmara de Arbitragem Brasil-Canadá, indicada no contrato entre as partes, julgar a divergência. Cabe recurso.
O Santos está em litígio com a empresa, pois alega que seu ex-presidente, Odilio Rodrigues, vendeu percentuais de jogadores às vésperas das eleições no clube, o que o estatuto santista proíbe. Assim, tenta recuperar esses percentuais.
Durante as negociações para vender Geuvânio, cartolas do alvinegro afirmavam que depositariam a parte da empresa em juízo, independentemente de a Doyen ir à Justiça.
Na ação, a Doyen alegou, e teve sua razão reconhecida, que o Santos descumpriu cláusula que o obrigava a informar a empresa sobre propostas pelo jogador e corria o risco de não receber sua parte.
A sentença afirma que "existe a possibilidade concreta de que o pagamento devido à Doyen não seja efetivado pelo Santos, conforme determina o contrato, em função da situação financeira do clube e também em função do comportamento negocial exibido em transferências anteriores".
Para proteger o clube de eventuais prejuízos causados pela liminar, a autora da ação ofereceu como caução 25% dos direitos econômicos do lateral da equipe Daniel Guedes.
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