Gaeco não vê crime organizado no Corinthians e repassa denúncias sobre base
O Gaeco, divisão do Ministério Público de São Paulo especializada em crime organizado, não viu indício de organização criminosa no Corinthians e repassou as denúncias que recebeu sem abrir uma investigação. As acusações de supostas irregularidades nas categorias de base alvinegras foram encaminhadas para promotoria criminal comum, que agora vai decidir o que fazer.
É a segunda mudança de mãos no MP no caso que envolve acusações do empresário americano Helmut Niki Apaza. Ele diz ter sido vítima de golpes aplicados nas categorias de base do clube por um funcionário, que deixou o Corinthians após a confusão, e pelo menos um conselheiro.
Primeiro, Romeu Tuma Júnior, membro do Conselho Deliberativo alvinegro, entregou representação pedindo investigações ao Juizado Torcedor. O órgão, porém, entendeu, que as denúncias eram complexas e fugiam de seu campo de atuação. Assim, repassou o pedido ao Gaeco.
Nesta semana, a promotoria criminal deve decidir que rumo dará ao caso.
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