Oposição tenta aprovar voto de desconfiança contra Leco no SPFC
Conselheiros do grupo oposicionista Força São Paulo protocolaram no Conselho Deliberativo uma moção de desconfiança contra o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. O documento afirma que o dirigente desrespeitou o conselho ao manter em sua diretoria Ataíde Gil Guerreiro, que teve seu mandato cassado pelo órgão.
Guerreiro perdeu o cargo de conselheiro por causa da acuação de ter agredido o então presidente são-paulino Carlos Miguel Aidar. Ele chegou a anunciar seu pedido de demissão do cargo de diretor de relações institucionais após a punição, mas o presidente não aceitou a saída. Alvo de críticas de opositores e até de alguns situacionistas, Ataíde tinha sido afastado da vice-presidência de futebol e nomeado para a direção de relações institucionais. Para ser diretor não é obrigatório fazer parte do conselho.
A moção vai ser encaminhada para votação no conselho, porém, a sessão só pode ocorrer com quórum de 75% dos conselheiros. Se for aprovada, ela funcionará na prática como um voto de desconfiança ao presidente.
"Foi uma afronta ao conselho o Leco reconduzir o Ataíde àdiretoria, e um dos objetivos do nosso grupo é promover a volta da soberania do conselho", disse ao blog Eduardo Teixeira de Barros, coordenador do Força São Paulo. Entre seus membros, o grupo tem conselheiros que apoiavam Aidar.
Além da situação de Ataíde, a moção de desconfiança cita também o fato de o presidente não ter tomado medidas contra seu assessor Rodrigo Gaspar, que usou rede social para criticar Michel Bastos e Rodrigo Caio em momento de crise do time.
Por meio da assessoria de imprensa do clube, Leco informou que não comentaria o assunto.
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