Dono da Crefisa é suspenso de clube de SP por briga. Desafeto leva a pior
A confusão na Sociedade Harmonia de Tênis rendeu uma suspensão no clube de 45 dias para José Roberto Lamacchia, dono da Crefisa e da FAM, patrocinadoras palmeirenses. O desafeto dele, acusado de ter tentado agredir a mulher do empresário, levou gancho pior. Luiz Carlos de Almeida Prado, de 86 anos e que afirma ter levado dois socos no peito dados por Lamacchia, pegou um gancho de 18 meses e sete dias.
Prado é acusado de tentar agredir com uma raquete Leila Pereira, casada com Lamacchia e também dona das empresas patrocinadoras do alviverde. Ele ainda sofre a acusação de ir ao clube com um segurança armado após ao entrevero e de ofender Leila, conselheira do Palmeiras, assim como seu marido.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Lamacchia e Leila falaram que não comentariam o assunto. Prado também não quis falar, mas colocou seu advogado em contato com o blog. Antônio Ribas Paiva reclamou da punição imposta a seu cliente. Ele diz que a notificação foi feita por telegrama e que agora vai estudar o caso para saber que medidas tomará.
"A suspensão foi aplicada de afogadilho, de maneira parcial e injusta. Ele (Prado) nem foi ouvido. A punição foi dada com base no que o Lamacchia falou", afirmou Paiva. Ele nega que seu cliente tenha tentado dar raquetadas em Leila e entrado no Harmonia com guarda-costas armado. "Ele (Prado) voltou ao clube com um segurança sem arma porque foi ameaçado de morte pelo Lamacchia", declarou.
Por sua vez, o clube não se manifestará sobre as punições e a briga.
O entrevero começou depois que Leila chegou ao Harmonia para dar uma entrevista para a TV Globo. Prado disse que era proibido gravar imagens lá sem autorização e começou a discutir com a empresária. Ela sustenta que foi ofendida pelo sócio, que diz apenas ter devolvido xingamento que teria recebido dela. Pela versão do casal, Prado tentou acertar a empresária com sua raquete de tênis. Lammachia chegou ao clube depois e se desentendeu com o mesmo associado ao tomar as dores de sua mulher. O caso foi parar na delegacia.
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