'Caso Pablo' vira argumento corintiano para tentar fazer Balbuena ceder
A diferença entre o que os empresários de Balbuena pedem de luvas e o que o Corinthians pretende pagar é muito grande. Por isso ainda não houve acerto para a renovação do contrato do jogador, que termina no final de 2018.
Nesse cenário há no clube o temor de que se repita o que aconteceu com Pablo. Seu empresário não aceitou as condições de parcelamento de luvas propostas pelos corintianos, pediu garantias e não houve renovação.
Curiosamente, o caso de Pablo é usado para convencer Balbuena a aceitar menos do que seus agentes pedem.
Gente do clube disse ao zagueiro que seu ex-companheiro não conseguiu de nenhum time brasileiro proposta semelhante ao que pedia e voltou para Bordeaux. Assim como Balbuena, Pablo estava valorizado e seu agente jogou duro na negociação.
A diferença, no entanto, é que Pablo ainda tinha vínculo com o Bordeaux, o que encarecia a operação. Balbuena ficará livre de seu compromisso em dezembro. Seis meses antes ele já pode assinar contrato com outro clube, apesar de assegurar que não fará isso.
O blog não conseguiu confirmar os valores das propostas do zagueiro e do alvinegro.
Renato Bittar, um dos agentes de Balbuena não respondeu à mensagem enviada em seu celular pelo blog até a publicação deste post.
Já o Corinthians divulgou nota nesta terça informando que as negociações com Balbuena seguem e que o clube não revela valores.
Perder Balbuena de graça para a próxima temporada seria um golpe para a atual diretoria. Porém, não inflacionar a folha salarial do elenco tem sido uma bandeira dos dirigentes.
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