Vaias, disputa política e briga com FPF fazem Galiotte encarar turbulência
Pressão para demitir Roger Machado, crise política e guerra com a Federação Paulista. Esses ingredientes fazem Maurício Galiotte encarar seu período de maior turbulência na presidência do Palmeiras até aqui.
Apesar de o time ter a melhor campanha da fase de grupos da Libertadores, incomodada com as últimas derrotas para o Corinthians, a Mancha Alviverde pede a troca de treinador. Conselheiros também querem a queda de Roger.
No último sábado parte significativa dos torcedores deixou clara sua irritação vaiando o time após a derrota em casa para o Soport.
Enquanto isso, Galiotte e seu grupo político precisam trabalhar para que a mudança estatutária que esticou o mandato presidencial de dois para três anos seja aprovada pelos sócios.
Com o apoio de Leila Pereira, conselheira e dona da Crefisa, Galiotte venceu no Conselho Deliberativo a disputa contra os que não aceitavam que o mandato de três anos valesse já para próximo presidente. Porém, a disputa provocou uma guerra política no clube. Grupos que votaram a favor da medida perderam membros que não concordaram com a postura adotada. Parte dos derrotados passou a disparar contra Galiotte. Um novo grupo, chamado Palmeiras Responsável, foi criado por conselheiros de diversas alas. A meta inicial é convencer os sócios a votarem contra a alteração. Mas a tendência é que o movimento lance um candidato para disputar a presidência em novembro. Galiotte deve tentar um novo mandato.
Além de cuidar de sua tentativa de reeleição desviando de tiros da oposição, Galiotte briga com a FPF por acreditar que o Palmeiras foi prejudicado na Final do Estadual diante do Corinthians por interferência externa da arbitragem.
Há preocupação entre conselheiros abre como o presidente vai se virar com tantos problemas ao mesmo tempo.
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