'Caso Marin' é senha para faxina no futebol brasileiro ou fim da esperança
A condenação de José Maria Marin a quatro anos de prisão nos Estados Unidos combinada com multa de US$ 1,2 milhão só reforça a importância de o caso ter desdobramentos no Brasil.
As autoridades brasileiras precisam investigar os reflexos nacionais dos crimes dos quais o ex-presidente da CBF é acusado. Sonegação de impostos é só um dos efeitos que podem ter ocorrido.
Para a Justiça americana, Marin não agiu sozinho. Logo, é preciso que as autoridades competentes sejam céleres e apontem quem mais tem culpa no cartório em território nacional. E que eles sejam punidos com o mesmo rigor aplicado pelos americanos.
O resumo da ópera é que o desfecho do julgamento de Marin pode ser o ponto de partida para uma profunda investigação no futebol brasileiro. E, dependendo da conclusão, resultar numa faxina jamais vista.
Porém, ao mesmo tempo, o caso pode ser um golpe fatal na esperança do torcedor que sonha em ver uma limpeza no futebol nacional. Se nada de prático acontecer por aqui agora, será difícil acreditar em punição para cartolas corruptos por essas bandas.
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