VAR tem simpatia dos primeiros, mas ideia do Inter ainda não decolou
Pelo menos três dos outros quatro primeiros colocados do Brasileirão são simpáticos à ideia do uso do VAR nas últimas rodadas da competição, como propõe o Internacional. Porém, o projeto do time gaúcho (3º colocado) ainda não decolou.
De seis clubes indagados nesta segunda (29) sobre o tema pelo blog, apenas o Grêmio havia sido procurado pelo presidente do Internacional, Marcelo Medeiros.
O cartola colorado quer entregar um abaixo-assinado para a CBF pedindo o uso do VAR na reta final do Brasileirão.
"Sim (fui procurado pelo Inter). Eles vão fazer um documento. O Grêmio (5º colocado) mantém sua posição inicial de concordância, mas entende que (o assunto) deve passar pelo conselho técnico da CBF", afirmou o presidente do tricolor gaúcho, Romildo Bolzan.
Ou seja, para a direção do gremista não basta a assinatura, é necessária uma reunião dos clubes da Série A na confederação para aprovar a novidade, o que evitaria eventuais questionamentos futuros.
Líder do campeonato, o Palmeiras também não foi procurado nesta segunda para tratar do tema. Mas, seu presidente, Maurício Galiotte, segue como defensor do uso do VAR o mais rapidamente possível. No entanto, procurada, a assessoria de imprensa do clube disse que a diretoria não comentaria a proposta do Inter.
O Flamengo é outro que não tinha recebido pedido do Internacional para assinar o documento. "Não foi procurado, mas sempre apoiei o VAR", declarou ao blog Eduardo Bandeira de Mello, presidente do vice-líder do Brasileirão.
Já o São Paulo, quarto colocado, não respondeu sobre o assunto até a publicação deste post.
José Carlos Peres, presidente do Santos, sétimo na classificação do Nacional, também afirmou que não tinha sido procurado pelo Inter. Ele declarou que apoia o uso imediato do VAR "sem dúvida".
O blog não conseguiu falar com a diretoria do Atlético-MG, que ocupa a sexta posição na tabela.
Fora da briga pelo título e ainda tentando se afastar da zona de rebaixamento, o Corinthians ainda não recebeu pedido para assinar o documento, segundo seu departamento de comunicação. O clube não se posicionou sobre o assunto.
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