Teto de R$ 400 mil dificulta busca do Corinthians por centroavante
A decisão da diretoria do Corinthians de respeitar o teto salarial do clube tem dificultado a busca por um centroavante.
Segundo os dirigentes o salário máximo é de R$ 400 mil. Não está fácil encontrar um nome de peso que aceite essa quantia.
O caso de Diego Tardelli serve de exemplo. Os corintianos sondaram o jogador e ouviram que ele ganha atualmente na China R$ 1,5 milhão por mês. O clube brasileiro nem chegou a fazer uma oferta por entender que a diferença entre o que ele recebe e o teto alvinegro é insuperável. Tardelli fica sem vínculo com o Shandong Luneng no final de dezembro.
O maior receio da diretoria é incomodar jogadores que têm tempo de casa como Cássio e Jadson, se trouxerem alguém ganhando mais do que eles. Jadson, por exemplo, aceitou diminuir seu salário ao renovar contrato para se enquadrar no teto.
Estourar o limite para solucionar a fragilidade do time no ataque colocaria em risco a harmonia do vestiário no entendimento da direção.
Na busca por um jogador de nível que aceite a política salarial cortintiana, a diretoria olha com carinho para outros países sul-americanos, onde avalia poder encontrar jogadores interessantes com salários viáveis.
O discurso é de que o escolhido não pode ser uma aposta, mas um atleta pronto para ocupar vaga no time titular.
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