Justiça rejeita queixa-crime de vice de futebol do Cruzeiro contra desafeto
Na última quarta (20), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais rejeitou queixa-crime apresentada pelo vice-presidente executivo de futebol do Cruzeiro, Itair Machado, contra Bruno Vicintin, ex-vice de futebol do clube. Itair acusa o desafeto de ter cometido crime de calúnia ao afirmar durante entrevista coletiva em novembro de 2017 que foi ameaçado de morte por ele.
Como mostrou o blog, no mês passado o Ministério Público-MG ofereceu denúncia contra o vice executivo por supostamente ter praticado a ameaça citada. Assim, a juíza Adriana de Vasconcelos Pereira, entendeu que a queixa-crime não pode ser aceita até que o processo responsável por investigar se Itair cometeu a ameaça ser encerrado. Ou seja, sem saber a conclusão da investigação é impossível, segundo ela, afirmar se Vicintin caluniou o dirigente cruzeirense.
O blog procurou Itair para saber se ele pretende recorrer da decisão, primeiro, o vice do Cruzeiro perguntou: "que Vicintin?". Depois, sempre por mensagem de texto, disparou: "Vocês são parceiros dele, ficam fazendo matéria a favor. Vai caçar serviço". O blog respondeu: "impressionado com sua educação. Sigo à disposição para ouvir sua versão". O cartola devolveu: "e vocês me impressionam pela isenção".
Após esclarecer que procurava ouvir os dois lados, de maneira isenta, o blog pediu para que Itair explicasse sua queixa. Ele não respondeu mais. Por sua vez, Vicintin afirmou que não comentaria o assunto.
Com Thiago Fernandes, do UOL, em Belo Horizonte
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.