Sofrimento em final mostra novas qualidades do Flamengo
Na maior parte da decisão da Libertadores o Flamengo não jogou bem. Foi dominado pelo River. Não conseguiu colocar suas melhores armas no campo de batalha.
Muitas vezes o time de Jorge Jesus pareceu entregue. Porém, no final, conseguiu uma das vitórias mais épicas em decisões do torneio continental: 2 a 1 sobre o River Plate .
O sofrimento rubro-negro engrandece a conquista e a equipe. Todos já sabiam como esse time joga com classe.
Mas, em Lima, vimos o Flamengo triunfar quando quase tudo deu errado na maior parte do jogo.
Agora, além das qualidades já exaltadas de todas as formas, podemos acrescentar mais algumas. Como sangue frio e capacidade de não desistir. Claro que elas só foram aproveitadas porque a equipe tem jogadores que podem passar a partida apagados e desequilibrar no final. São os casos de Bruno Henrique e Gabigol.
No Peru, o Flamengo mudou de patamar. É tudo o que nós sabíamos e agora também um time capaz de vencer sob condições extremas e quando não consegue fazer uma boa apresentação.
A maneira como o rubro-negro buscou a taça serviu como um processo de fortalecimento para um time que ainda tem muitos desafios pela frente. Sofrer fez bem ao Mengo.
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