Desfile de lendas do esporte até domingo realça vazio no futebol brasileiro
Este fim de semana é especial para quem gosta de esporte. Desde sexta (9) e até domingo dá para ver atletas que estão entre os maiores de todos os tempos em suas modalidades tentando fazer mais história. Nesse desfile de lendas em atividade, o futebol brasileiro deixa um buraco. Neymar, o principal astro e que participou da goleada da seleção brasileira por 5 a 0 sobre a Bolívia pelas eliminatórias, está longe de brigar pelo posto de maiores da história do futebol.
Situação bem diferente da vivida por um amigo do próprio Neymar: Lewis Hamilton. Neste domingo, no GP de Eifel, na Alemanha, o britânico pode igualar o recorde de 91 vitórias do alemão Michael Schumacher. O triunfo seria mais um passo para o piloto da Mercedes, hexacampeão mundial de Fórmula 1, conquistar a sétima taça e igualar o recorde de canecos de Schumacher.
No mesmo dia, dois assíduos frequentadores das lista de maiores tenistas de todos os tempos duelam na final de Roland Garros. Rafael Nadal, maior campeão do torneio com 12 taças, enfenta Novak Djokovic, número 1 do mundo e que tem um título na França. Em sua coleção de troféus, Djoko tem, por exemplo, oito taças do Aberto da Austrália.
Para fechar a degustação esportiva com ares de mitologia, a noite de domingo está reservada para LeBron James, um dos mais fantásticos jogadores que já pisaram numa quadra de basquete tentar levar o Los Angeles Lakers a fechar a série decisiva das finais da NBA contra o Miami Heat do craque Jimmy Buttler. A vitória na partida daria a James seu quarto título da NBA. O Heat tenta forçar o sétimo jogo.
Enquanto a decisão estiver rolando, o Corinthians, que tem apresentado um futebol horrível, estará enfrentando o Ceará pelo Brasileirão. A coincidência de data e horário parece ter sob encomenda para mostrar a carência de nomes icoônicos no futebol brasileiro neste momento. Isso já havia acontecido na sexta quando o Heat derrotou os Lakers numa partida eletrizante praticamente ao mesmo tempo em que o Brasil goleava a fraca Bolívia em Itaquera.
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