Acordo sobre dívida por Valdivia fracassa e banco pode mandar Palmeiras ao Serasa
Uma dívida com o Banif por causa da carta de crédito de 6.250.000 euros usada para comprar Valdivia volta a atormentar a diretoria do Palmeiras. Segundo cartolas do clube, após uma reunião nesta sexta-feira, foi desfeito o trato verbal que prorrogava o pagamento por dois meses.
De acordo com os dirigentes, o banco exigiu um adendo no contrato aumentando os juros a partir da prorrogação. Mas os palmeirenses não concordaram. Inicialmente, o pagamento estava agendado para agosto.
A relação entre credor e devedor é tensa. Também segundo a direção alviverde, os representantes do banco afirmaram que pretendem levar o nome do Palmeiras e de Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente na época da negociação, para o Serasa. Por enquanto, só foi paga parte dos juros (existe cobrança apesar da referência em euros).
A diretoria espera encontrar uma solução para o impasse já na próxima semana. E lamenta o fato de o chileno nunca ter engrenado em seu retorno ao Palestra Itália. Para a maioria, o melhor seria vendê-lo e pagar a dívida. Porém, a esperança de encontrar um interessado em adquirir os direitos do jogador é quase nula.
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