Criticado por ajuda do governo, Corinthians exalta ações sociais
A ajuda governamental ao Itaquerão bombardeou o Corinthians de críticas. A diretoria está incomodada e se sente injustiçada. Avalia que o clube oferece a contrapartida ao Estado turbinando projetos sociais. Alguns são mais antigos do que os benefícios ao novo estádio.
A estratégia dos cartolas é exaltar essas ações. O blog, contrário ao uso de dinheiro público em obras privadas, ouviu de um dos dirigentes do clube, em conversa informal, uma relação dessas ações. Ele diz que o Corinthians é…
"… um clube que se sente comprometido em tomar posição sobre Realengo, tsunami no Japão, Viva Vitão [rapaz morto recentemente em atropelamento], alimentar e levar criança carente para os jogos, apoiar a luta sobre violência contra a mulher, reabsorver ex-detentos [que vão trabalhar em Itaquera], fazer acordo com o Ministério Público comprometendo-se a investir R$ 18 milhões em projetos sociais. Que tem o projeto "Jogando pelo Meio Ambiente" e chama o Palmeiras para se juntar a ele, que faz três coletas de sangue anuais, em mais de 70 pontos do território nacional e produz uma diferença no estoque existente no país. Mais importante do que quadruplicar as receitas do clube foi direcionar nossa paixão incondicional a causas mais nobres do que produzir traumatismos cranianos em quem usa uma camisa verde ou tricolor."
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