Lembrete aos que disputam Ronaldinho Gaúcho
Luís Paulo Rosenberg, vice de marketing do Corinthians, gastou sola de sapato quando o clube contratou Ronaldo. Demorou até fechar todos os contratos para bancar os salários do Fenômeno. E o taxímetro já estava rodando.
A mesma dificuldade encontrou o Santos quando trouxe Robinho. Ele recebeu o primeiro mês com atraso e o clube precisou completar a verba que seria só de anunciantes.
Antes mesmo de Ronaldo se apresentar, Andrés Sanchez se reuniu como o goleiro Felipe para tentar evitar ciúmes por causa do salário fenomenal. E Ronaldo cativou os companheiros dividindo os bichos com os mais novos. No Santos, Robinho já era amigo dos Meninos da Vila.
No Parque São Jorge, Mano Menezes não domou Ronaldo fora de campo, e ele demorou para entrar em forma. É difícil para qualquer treinador lidar com jogador desse porte.
Todos esses aspectos valem para Grêmio, Flamengo e Palmeiras na corrida por Ronaldinho Gaúcho. É necessário dinheiro em caixa para bancar pelo menos o primeiro mês.
E será que os cartolas avaliaram o impacto que a chegada de Ronaldinho terá em seus elencos? Vai rolar ciúme? A convivência com o astro será saudável para os mais jovens? Assinar o contrato é a parte mais fácil. O difícil é preparar o terreno para a contratação dar certo.
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