Liquidação do C13 começa com fim de escritório no RS e corte superior a R$ 4 mi
A comissão que cuida da liquidação do Clube dos 13 determinou um corte superior a 50% nas despesas atuais da entidade. A primeira medida foi a ordem para que seja fechado o escritório de Porto Alegre, terra do presidente da associação, Fábio Koff.
Prestadores de serviços também serão dispensados como parte do aperto de cintos. O corte será superior a R$ 4 milhões. O orçamento de 2011 previa receitas de R$ 8 milhões e gastos no mesmo valor.
Se continuar aberto no ano que vem, o C13 não deverá arrecadar mais do que R$ 2 milhões, isso porque não negocia mais o contrato de transmissão dos jogos do Brasileirão. O fechamento imediato da entidade tornou-se complexo principalmente por causa de dívidas bancárias que ela avalizou a pedido dos clubes. O combinado agora é que cada devedor procure o banco que fez o empréstimo para renegociar o débito e desvinculá-lo do C13.
Enquanto o Clube dos 13 definha gradualmente, a discussão sobre a criação de uma nova liga segue congelada. Passada a guerra pelas fatias do dinheiro da Globo, os cartolas pouco falam sobre o assunto.
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