Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho: entre tapas e beijos
Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho passaram a carreira inteira numa disputa velada para ver quem é capaz de fazer mais dinheiro com sua imagem. Concorriam também pelo status de jogador mais importante da seleção.
A volta de Ronaldinho ao Brasil abriu a possibilidade de unirem forças. Segundo cartolas do Corinthians, a empresa montada pelo Fenômeno seria a responsável pelo projeto que não vingou para o clube contratar o ex-milanista. A firma de Ronaldo se encarregaria de conseguir patrocinadores.
Seria uma reviravolta na rivalidade histórica entre ambos. A concorrência é evidente para quem conversa com os empresários da dupla, Fabiano Farah e Assis.
Para amigos, Fabiano e Roanaldo já disseram que Ronaldinho vende sua imagem por um preço muito baixo. Do outro lado, o Fenômeno é visto como um jogador que muitas vezes ofuscou Ronaldinho mais por suas jogadas de marketing do que por seus lances em campo.
Um dos pontos altos da disputa aconteceu antes da Copa de 2006, quando Ronaldinho foi o primeiro da seleção a assinar com o Santander. Fechou por US$ 1 milhão. Ronaldo ganhou mais do que o dobro: US$ 2,5 milhões. Ronaldinho faturou menos do que Kaká (US$ 2 milhões) e Robinho (US$ 1,8 milhão).
Em termos de marketing, Ronaldo esteve quase sempre em vantagem sobre o xará gaúcho. Mas perde feio no quesito publicidade no retorno ao Brasil. Sua negociação foi discreta, enquanto Assis transformou o regresso de seu irmão em uma novela transmitida em tempo real. E num leilão sem precedentes. Prefiro o estilo adotado na volta de Ronaldo.
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