Tite divide cartolas corintianos ao peitar diretoria com troca de goleiro
A decisão de trocar o goleiro Renan por Danilo, terceiro jogador da posição, foi interpretada no Parque São Jorge como um claro recado de Tite à diretoria corintiana. O treinador quis mostrar aos dirigentes que quem manda na escalação é ele. E que tem peito para sacar qualquer um da equipe.
Renan não foi pedido pelo técnico. Chegou por indicação de amigos influentes do presidente Andrés Sanchez. Parte dos conselheiros corintianos aprovou a demonstração de força dada pelo técnico.
Ao mesmo tempo, outra ala do conselho e a maior parte dos diretores criticam Tite. Argumentam que, se desejava demonstrar personalidade, ele deveria ter vetado de maneira incisiva a contratação ou nem ter colocado Renan para jogar. Declaram que, depois de aceitar escalá-lo no lugar de Júlio César, machucado, deveria ter mais paciência com Renan. Apesar de Tite afirmar ter preservado o jogador, seus detratores dizem que ele apenas queimou Renan.
Há também uma corrente certa de que o técnico conhece seus inimigos no Corinthians. Sabe que eles estão sempre prontos para pedir sua cabeça e quis mostrar não se preocupar com a possibilidade de perder o emprego.
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