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Seleção ainda paga por demissão de Mano Menezes fora de hora

Perrone

25/03/2013 18h22

No empate em um gol com a Rússia, a seleção brasileira apresentou um futebol compatível com um time em formação, comandado apenas pela terceira vez por seu técnico. Incompatível, porém, com uma equipe que está às vésperas de disputar em casa a Copa das Confederações e a pouco mais de um ano de jogar o Mundial em seus domínios com a obrigação de vencer.

Por conta da decisão da cúpula da CBF de ejetar Mano Menezes tão perto das duas competições, o Brasil destoa de seus principais adversários, que há muito abandonaram a fase de testes e formação.

O quadro só não é dramático graças ao histórico de Felipão de reverter situações desfavoráveis em pouco tempo durante torneios no formato de mata-mata.

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Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.


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