Clássico na Vila tem pressão sobre Muricy e alívio palmeirense com ausência de Valdivia
Perrone
27/04/2013 12h00
O santista Muricy Ramalho é o personagem mais pressionado no confronto deste sábado com o Palmeiras, na Vila Belmiro.
Torcedores, conselheiros e até alguns diretores consideram o treinador o principal culpado pela escassez de categoria do time. As críticas se arrastam desde a derrota para o Barcelona no Mundial de 2011. O time joga feio, falta velocidade e o treinador entrega pouco para quem recebe muito, segundo seus críticos.
Do lado alviverde, Gilson Kleina não chega estar acuado, até porque ainda está vivo na Libertadores. Basicamente, a cobrança se resume a fazer o time voltar a jogar com garra.
E, no lugar da pressão, há um alívio entre conselheiros palmeirenses com a notícia de que Valdivia não jogará. A tese é de que a entrada do chileno estragaria a equipe, hoje unida e motivada.
Sobre o Autor
Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.
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