Com empate no México, goleiro Bruno é mais um a dar a volta por cima no Palmeiras
Perrone
01/05/2013 00h26
Este Palmeiras de Gilson Kleina parece fadado a ver seus personagens darem a volta por cima após caírem em desgraça. Foi assim no empate com o Tijuana, assegurado graças a duas grandes defesas de Bruno.
Com a atuação no México, ele sacudiu de vez a poeira e calou os críticos que o massacraram depois de duas falhas contra o Ituano. Já tinha feito importantes defesas contra o Santos, mas não evitou a eliminação nas quartas-de-final do Paulista.
Antes dele, Henrique já foi cornetado (mais por conselheiros do que pela torcida), e depois chegou a seleção brasileira. A camisa amarela também foi a redenção para Leandro, que desembarcou desacreditado no Palestra Itália. Rapidamente, ele conquistou a torcida e até Felipão.
Mas o maior símbolo dessa gangorra vivida pelos palmeirenses é Gilson Kleina. O treinador foi detonado após a derrota´por 6 a 2 para o Mirassol. Ganhou o perdão ao colocar o time nas oitavas-de-final da Libertadores. E agora precisa de uma vitória simples no jogo de volta para avançar às quartas-de-final.
Sobre o Autor
Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.
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