Após abertura da Copa das Confederações, Brasília reforça fragilidade de aeroportos
Perrone
17/06/2013 06h00
A manhã seguinte à abertura da Copa das Confederações foi de caos no Aeroporto de Brasília, neste domingo.
Por volta das 10h, a espera nas filas de check-in das companhias aéreas durava até uma hora.
A maior parte do movimento foi provocada por torcedores que voltavam para casa e jornalistas com passagens para Fortaleza, onde a seleção joga na quarta, contra o México.
Também teve gente da CBF sofrendo com a superlotação.
Num cenário caótico, funcionários das companhias aéreas berravam em busca de passageiros que estavam na fila e que corriam o risco de perde seus voos.
Foi o primeiro grande teste após o início da competição. Ficou claro porque os aeroportos sempre estiveram entre as principais preocupações do COL e do Governo. E mais claro ainda que, faltando um ano para o Mundial, os problemas estão longe de ser resolvidos.
Sobre o Autor
Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.
Sobre o Blog
Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.