Ronaldinho e Assis têm acompanhamento do Itamaraty, que não detalha atuação
Perrone
08/03/2020 09h05
Foto: NORBERTO DUARTE/AFP
Ronaldinho gaúcho e seu irmão Assis, presos no Paraguai sob acusação de portarem documentos falsos, têm o acompanhamento do Itamaraty. O órgāo, porém, não detalha sua participação no caso.
Indagada pelo blog sobre o tema, a assessoria de imprensa do Itamaraty enviou a seguinte resposta: "o consulado do Brasil em Assunção acompanha o caso. Em atendimento ao direito à privacidade dos envolvidos, bem como em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Itamaraty não pode fornecer informações adicionais sobre o assunto".
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De acordo com o jornal paraguaio ABC Color, o pedido da defesa dos irmãos para que a prisão preventiva fosse transformada em domiciliar teve o apoio do diplomata brasileiro Afonso Nery, do consulado em Assunção.
Segundo o Itamaraty, as repartições consulares sempre acompanham os casos de brasileiros detidos no exterior.
Sobre o Autor
Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.
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Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.