Impasse entre WTorre e Palmeiras afasta interessados em investir em arena
A crise entre Palmeiras e WTorre por causa da divisão de cadeiras da arena do clube começou a espantar futuros parceiros.
Uma nova parceria estava verbalmente fechada, mas a empresa pediu para não assinar o contrato até que o impasse seja solucionado.
Outra interessada que mantinha negociações avisou executivos da construtora WTorre que suspenderia as conversas para aguardar o desfecho do imbróglio.
A disputa entre as duas partes acontece em meio à comercialização de propriedades da arena como naming rights de áreas menores. Esses são os negócios afetados.
O blog apurou que funcionários da Allianz, detentora dos naming rights do estádio, também já demonstraram insegurança em relação à situação. Principalmente porque Walter Torre, dono da construtora, cogita parar a obra e levar o caso para o centro de arbitragem da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, como prevê o contrato em impasses.
Nesse cenário, quem já colocou ou colocar dinheiro como patrocinador do estádio, corre o risco de não ter a exposição de sua marca até que a disputa seja resolvida. No centro de arbitragem, isso pode levar anos.
A confusão acontece principalmente porque o clube quer negociar diretamente o aluguel de 35 mil cadeiras, deixando 10 mil para a WTorre. A construtora, no entanto, entende que ela tem direito a negociar as 45 mil cadeiras.
Oficialmente, a WTorre nega haver um racha com o Palmeiras por causa das cadeiras. Já a assessoria de imprensa do Palmeiras diz que o clube trata das questões que envolvem a arena internamente.
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